Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2017

Fim Do Amor (Morte Da Relação)

                   Viver uma relação morta é conviver com a indiferença.    Nada é importante para uma  relação      que não existe mais a chama da paixão... Tudo se arrasta como   se   estivesse em câmara lenta! Tudo  é   mesmice.  Quando a relação  morre    só   resta   uma atitude inteligente,    seputá - la. Porque caso contrário  a relação    se transformará em masmorra fétida   e, fria, onde duas almas padecerão      a falta de amor.   Neste tipo de relação  todos perdem...       Espinosa garante que amor é ganho de potência. Logo desamor é perda de potência.                      A  relação   que    outrora  era aconchegante, desejada,         se transforma em conformismo, apenas isso! Aceitar, sem alegria, a   relação, convivência.  Nesta situação     todo pequeno  deslize    é       amplificado. Assume projeções  gigantescas.    A Cada dia a dor emocional cresce,   é ampliada. Nesta situação  de    crise, estresse, carência  afetiva, a       vida sexual antes   alegria,    vi

Feliz Ano Novo!

      Festa de ano novo! Bem que poderia ser  somente reflexão... Visto que, se tem um ano que nasce, tem outro que finda, que se transformou em passado. Mas, este ano ao nascer,  já traz em si, uma sentença de morte, ou seja, sua existência  será de um ano...  Mas, que fazer do ano que virou passado? Que fazer deste ano que vai começar? Sobre o  ano que finda, é importante primeiro agradecer, e, deixá -lo partir... Depois seria de bom alvitre examinar cada período deste ano que agoniza. Examinar não para lamentar sua perda... Examinar para que no ano que se inicia, não se repita os velhos erros travestidos de novos. Posto que quem não examina seu passado está fadado a repetí -lo.      No entanto, é importante  compreender que examinar é olhar buscando a verdade, com  imparcialidade, olhar sem má fé, sem preferência, tampouco jamais  utilizar alguma forma de narcisísmo, mas olhar buscando a verdade dos fatos. Após este exame, não classificá - lo de bom, ou mau, apenas como um período

Você Aprende Mais Com os Erros Do Que Os Acertos!

        Existe um ditado popular com relação ao erro que parece mais uma justificativa: " errar é humano! Mas acrescento,  persistir no erro é burrice. Por que as pessoas têm tanto mêdo do erro? Por que a imensa maioria procura esconder seus erros? No ocidente  a educação trabalha com a ideia de competição, de superar os adversários, assim desde criança o ente humano aprende que deve esconder seus fracassos e,  ressaltar suas "virtudes". Desta forma é comum ouvirmos pessoas falarem: " quero esquecer este erro; não me fale neste assunto; e, assim passam a vida cometendo, as vezes, o mesmo erro.         Abrão Lincoln presidente dos Estados Unidos, um dia, afirmou: " jamais repita o mesmo erro". Portanto, sei que o erro deve ser encarado. Deve ser analisado, para que, a pessoa, não venha cometer o mesmo erro. Na Vitória, no sucesso, o orgulho muita vezes prevalece.  Tudo se transforma em comemoração... Já na derrota, diante o fracasso, o derrotado que avali

Nostalgia!

Nostalgia da alma é eliminada  diante a   magia do amor; a dor, a agonia são amenizadas perante um céu estrelado! O ego quer perdurar, a alma viver  a eternidade do instante, sem vir a ser. Ao findar da  vida, o ego se decompõe já a alma se compõe, se eterniza. Memórias, pensamentos, angústias,    serão dissolvidos, finalizados... O que fica? O que permanece? Só o resultado do amor, nada mais! Tudo vai, nada fica, tudo muda. .. A  vida é um  suceder, um acontecer, um   eterno vir a ser, sem nunca acontecer ...

A Dama!

Certa noite eu a vi, me deparei com ela, linda, sedutora. O que ficou em mim foi sua imagem acolhedora. Não sei seu nome, suas crenças, mas senti sua presença acolhedora, provocadora. .. A vida é um fluir, um suceder, um constante transformar. Os dias ... Os meses...  As pessoas ... Os acontecimentos, enfim  tudo... Nada permanece. Mas algo fica gravado, ferrado, (pensamento, memória) nada mais. sou muitos, sou vasto, um morrer, um nascer. Sou a criança, o homem, o velho, mas nenhum existe em mim, Por quê? N ão sei, existe um elo ligando os momentos ao agora, o elo é  a atenção, a presença, a  antítese, a síntese, o Eu. A vida misteriosa, atraente, sedutora é a  dama, ela é única, e,  sem ela nada... Portanto nesta jornada o importante  é a dama. Não é preciso conhecê-la, mas, apenas amá-la. Pois esta dama é única ,

Morte de Segundo Grau!

        Não tenho dúvida, a morte é causa, e, motivação maior do medo do homem. O homem buscou transformar a morte em uma ponte para a eternidade; (vida pós morte) posteriormente procurou desconstruí - la, depois o homem passou a criar a cultura do momento presente, o agora. Assim, só penso e me preocupo com o imediato, devido a esta estrategia, a morte fica lá, na possibilidade, no imponderável...         Mas, aqui e acolá, alguém morre, e segundo Bauman: "a morte de estranhos, de anônimos é apenas a morte de alguém, mas a morte de pessoas da intimidade do homem, representa a absoluta perda do mundo daquele  ente querido". Esta perda é perempitória! Irreversível.Bauman denominou este sentimento de perda total duo mundo do eu e você, de morte em segundo grau! Haja vista, a morte do mundo do outro também representar para nós um luto, uma certeza de que este mundo do eu e você, Jamais voltará! É um final, é definitivo.         Bauman descreve este tipo de morte:" do mund

Calma!

      Calma é um atributo das pessoas espiritualisadas. Não foi atoa que no sermão do monte, Jesus Cristo afirmou: " os mansos herdarão a terra". Os mansos superam todas as adversidades. O manso é um proativo, ( age sempre com calma, porque assim decidiu). Jesus Cristo deu exemplo de mansidão : " os fariseus iam apedrejar Madalena, uma adúltera, ela se jogou aos pés de Jesus, a turba gritava, apedreja! Apedreja! Jesus, com muita calma ficou em silêncio, deixou a emoção da turba diminuir, então sereno, afirmou: "Quem tiver livre de pecado que atire a primeira pedra". A turba silenciou, e, um a um foi se retirando". Quem salvou Madalena foi a mansidão de Jesus. Um pavio curto vive entrando em confusâo, porque não sabe controlar suas emoções. Se perde em sua reatividade.      Só os fortes são mansos. Porque vivem fora do medo. Já os fracos não conseguem superar os conflitos, logo perdem a calma, e, causam danos a si, e aos outros. Portanto, a qualidade da ma

Quem Não Define Onde Quer Chegar, Não Chegará Nenhum Lugar!

         A  fé é fundamental para que se consiga  superar a imensa corrente negativa diante as ideias novas. Os gigantes em todas as áreas  superaram o negativismo através da fé em suas potencialidades, por exemplo: Thomas Edilson, Alexandre Fleming, Marconi, Honda, Santos Dumont, Alexander Graham bell, etc superaram as espectativas negativas do ambiente. Posto que  só triunfa quem supera o negativismo dos outros e de si. Mesmo.          Objetivo único -  quem deseja atuar em várias frentes acaba nada realizando. Hoje na pós modernidade prepondera a especialização ( saber cada vez mais, sobre cada vez menos). Assim, é importante o ente humano  procurar conhecer todas suas reais aptidões, e, predileções, também, é fundamental ser muito honesto neste auto exame,  porque  só a verdade serve. Nada prospera sem unidade deproposito. Porque uma  casa dividida não vai a lugar nenhum... Além de ser importante  buscar pessoas que estão em sintonia com seus objetivos pessoais, ou da empresa, da

Ilusão!

       A ilusão é uma prisão dourada, toda enfeitada, aparentemente linda, mas, com o tempo demonstra sua verdadeira face, ( enganadora, envolvente).  Ninguém escapa deste logro existencial, jovens, velhos, homens, mulheres, intelectuais, analfabetos, haja vista, a ilusão ser uma  necessidade humana para superar a dor emocional. Não tenho dúvida, ilusão é um delírio.        O homem desde os primórdios devido sua autoconsciência busca de todas formas superar o medo existencial, medo da morte.  Só a ilusão permite ao ente humano acreditar nas crenças em mitos, deus transcendental, deus antropomórfico, em vida eterna da personalidade, vida pós morte. Apesar  da  ciência comprovar  que o corpo físico começa a  deteriorar - se de forma célere em  pouco tempo após a morte do ser humano.  No que concerne ao espírito ou alma também é comprovado que o eu é formado por imagens, memórias, e, com a morte toda memória será destruída. Portanto, a personalidade, o Sr fulano ou Sra fulana não sobrevi

Autorresponsabilidade!

       É muito fácil colocar a culpa no outro por sua infelicidade. No entanto  tudo que acontece na vida de uma pessoa é fruto de suas escolhas no momento  presente. Quando um ente humano aceita um cruel abuso sem nada fazer está permitindo ao abusador a concretização do abuso. Da mesma forma quando uma pessoa decide ficar no ócio permanente, também fez uma escolha, ( escolha errada). Mas toda escolha produz consequência que pode ser positiva ou negativa.      Assim, as ideias de destino, castigo de Deus, não são verdadeiras. Posto que o ente humano segundo Sartre: " é condenado a ser livre." Desta forma fica evidente que com raríssimas exceções o bem e, o mal são resultados de escolhas do homem. Apesar de que a maior parte dos acontecimentos na vida de uma pessoa é  consequência de suas escolhas. Não posso negar que pode ocorrer o inesperado, acidente e, quando ocorre este tipo de situação, também não tenho dúvida que o estado emocional conturbado de uma pessoa poderá  atr

Folhas Secas!

        Existe uma verdade existencial: o homem e, os animais e, tudo que tem vida um dia morrerá. Esta verdade ao longo dos anos foi negada, colocada no porão da consciência humana. Mas apesar de negar sua finitude o homem em sua subjetividade tem medo do findar. Schopenhauer  em seu texto sobre a morte e a dor afirmou: "o que morre no homem são suas memórias, lembranças mesquinhas." Neste mesmo texto também afirmou: " caso o homem vivesse eternamente ele iria desejar seu fim, sua dor seria intensa". Observando estas declarações de Schopenhauer surge a pergunta a morte é um castigo ou uma bênção? Para imensa maioria da humanidade o que prevalece é o medo da morte e da vontade de viver. Schopenhauer denominou de vontade este inato anseio por vida.         Epicuro defendeu a ideia de que vida e morte jamais se encontrarão, para ele, quando a vida está presente a morte não está, da mesma forma quando a morte chega a vida se ausenta. Assim, seguindo esta abordagem de