Nada é novo, apenas repetição! Erros perpetuados, nada muda! E o que dizer da razão? Do saber? Apesar de ciente, o homem erra. Os anos passam, nada é novo; escolhas, paixões, raiva, medos! Só muda o superficial, a alma fica; escolhas acabam segurando o erro. A razão é abatida pela repetição. Sabendo do erro, o homem repete; Por que acontece tal repetição? É a voz da criança pedindo atenção. A criança negada, aviltada, ferida; cria crenças que minam à alegria. As crenças prendendo o homem; Apenas rotina da alma, da vida.
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